Chichen Itza
Chichén Itzá foi uma grande cidade pré-colombiana construída pela civilização maia no final do período clássico.
Chichén Itzá era um polo urbano importante dos maias na planície norte no início (600-900) e no final (cerca 800-900) do período clássico e também no início do período pós-clássico (cerca de 900-1200). O local exibe vários estilos arquitetônicos, reminiscentes dos estilos vistos no México central. Acreditava-se que a presença de estilos desta região era sinal da migração direta ou mesmo da conquista do México central, mas a maioria de interpretações contemporâneas vêm a presença destes estilos não maias, mais como o resultado da difusão cultural.
A cidade era um dos maiores centros urbanos dos maias e provavelmente foi uma das grandes cidades míticas, ou Tollens, referidas na literatura mesoamericana. Chichén Itzá pode ter tido a população mais diversa no mundo maia, um fator que poderia ter contribuído à variedade de estilos arquitetônicos encontrados no local.
As ruínas de Chichén Itzá são de propriedade federal e a administração do local é mantida pelo Instituto Nacional de Antropologia e História do México. A terra sob os monumentos era de propriedade privada até 29 de março de 2010, quando foi comprada pelo estado de Yucatán. Chichén Itzá é um dos sítios arqueológicos mais visitados no México; cerca de 1,4 milhões de turistas visitam as ruínas a cada ano. Chichén Itzá é um dos sítios arqueológicos mais visitados do México. Foi estimado que só no ano de 2007 o local recebeu cerca de 1.2 milhões de visitantes.
Essa popularidade muito se deu graças a sua eleição como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo. Esse título foi abraçado pelo governo e pelas agências de turismo locais, resultando em uma grande quantidade de publicidade para impulsionar o turismo local. O local tem como parte de seus visitantes comuns aqueles hospedados nos resorts de Cancún.
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